Docentes colaboradores

Ana Avelar

Professora de Teoria, Crítica e História da Arte, na Universidade de Brasília (UnB). Lá desenvolveu projetos curatoriais para a Casa Niemeyer entre 2017 e 2021, sendo curadora responsável pelo Programa de Residência Artística Internacional OCA. Realizou exposições no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP) e Centro Cultural Banco do Brasil de Belo Horizonte (CCBB-BH), Farol Santander e Sesc Pompeia, entre outros. É conselheira do Prêmio Pipa. Participa de júris de prêmios nacionais, como o Marcantonio Vilaça – do qual foi finalista em 2017 –, Select Arte e Rumos Itaú Cultural, além do Jabuti em 2019. No mesmo ano, foi ganhadora do programa Intercâmbio de Curadores, promovido pela Associação Brasileira de Arte Contemporânea (ABACT) em parceria com o Getty Research Institute. Sua exposição Triangular: arte deste século, realizada na Casa Niemeyer em 2019, foi eleita melhor coletiva institucional do ano pela enquete pública da revista Select. Em 2020, a mostra foi eleita melhor projeto adaptado ao digital. É membro do Conselho Internacional de Museus (ICOM) desde 2019 e da Associação Brasileira dos Críticos de Arte (ABCA) desde 2021. Como docente, ministra cursos nas áreas de crítica e curadoria, com especialização em arte brasileira.

André Santos-Bispo

Graduado em Filosofia, com extensão universitária em Museologia e Patrimônio. Atua como educador-artista em museus e instituições culturais desde 2009. Atualmente trabalha na área de educação do Instituto Moreira Salles em São Paulo e integra o coletivo Ebó de Palavras, que realiza pesquisas e proposições sobre patrimônios natural, material e imaterial, memória e literaturas, entre outras ações fundamentadas nas leis 10.639/03 e 11.645/08.

Barbara Jimenez

Graduada e licenciada em História pela PUC-SP e pós-graduada em Educação pela Faculdade Rudolf Steiner. É docente no ensino médio da Escola Waldorf Rudolf Steiner e diretora pedagógica do Corpo Brinquedo, projeto de arte, saúde e educação que atua em dezenas escolas da cidade de São Paulo. Integra a equipe que coordena a linha de pesquisa Brasilidades da Faculdade Rudolf Steiner e ministra o curso O discurso enquanto aliado sobre elaboração de discurso para apresentação de projetos autorais. Tem dez anos de experiência como arte-educadora no MAM São Paulo, onde liderou vários programas de integração sociocultural, entre eles o premiado Domingo MAM, voltado para cultura popular, direitos humanos e diversidade. Profunda conhecedora da dinâmica das cidades, Barbara é educadora-formadora e artivista.

Está à frente do programa Caminhos pela arte de visitas para o público infantil, disponível na plataforma Magnólia Costa.Art, onde atua como formadora de arte-educadores.

Luíza Matravolgyi

Graduada em Audiovisual pela USP, é fotógrafa e filmmaker com foco em projetos de impacto social. É diretora do curta-metragem Infinito circular, que discute a realidade sócio-ambiental de comunidades quilombola e indígena no Vale do Ribeira, projeto contemplado pelo ProAc em 2021. Dirigiu o documentário Tecendo a liberdade, que recebeu o Prêmio Nelson Mandela da ONU em 2017. O filme apresenta a realidade do sistema prisional brasileiro e resulta do acompanhamento das ações de advocacy do Instituto Humanitas360 no Brasil, na Colômbia e nos Estados Unidos. Sua trajetória em projetos de impacto envolve: expedição do projeto D-Lab do Massachusetts Institute of Technology (MIT) na ilha de Marajó (2014); expedições realizadas na Serra da Mantiqueira (2015), nos Estados Unidos (2017) e em Porto Príncipe, Haiti (2016). Além da experiência no audiovisual, atua desde 2020 como editora de vídeo-cursos e gerente de comunicação na plataforma Magnólia Costa.Art, onde ministra oficinas de fotografia e vídeo para os públicos infantil e juvenil.

Maria Claudia Bonadio

Graduada, mestra e doutora em História pela Unicamp e com estágio pós-doutoral no Museu Paulista-USP. É professora de História da Moda e Cultura Visual na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e autora dos livros Moda e sociabilidade (Senac, 2007) e Moda e publicidade (NVersos, 2014), finalista dos prêmios Jabuti e Cesgrario de Literatura .  Tem textos publicados em revistas nacionais e internacionais como Fashion Theory, International Journal of Fashion Studies e DIY: Alternative Cultures Society. É editora da revista dObra[s], da Associação de Estudos e Pesquisas em Moda (Abepem) e coordenadora do Grupo de Pesquisa em História e Cultura de Moda do CNPq. Tem capítulos publicados em livros como Moda, città e imaginario (Mimesis, 2016), Mulheres do Brasil: Como chegamos até aqui (Andrea Jakobsson, 2023) e no catálogo Arte na moda: MASP Renner (2024). Ministrou palestras e conferências instituições como IUAV (Veneza), Central Saint Martins, London College of Fashion (Reino Unido) e Universidade do Porto (Portugal).

Raíssa Marcondes

Graduada e mestre em História pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com certificação em Memória e Patrimônio. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo na Universidade de São Paulo (FAU-USP). É técnica em Museologia pelo Centro Paula Souza. Foi colaboradora no MASP, no Projeto Coleção Pirelli, entre 2021 e 2022. Desenvolve pesquisas acadêmicas desde 2014, com ênfase em história urbana da Zona Norte da cidade de São Paulo. É autora de artigo publicado no livro Histórias de São Paulo: Construções e desconstruções (São Paulo: Edusp, 2023, 3 vols). Integra o diretório de pesquisa Cidade, Arquitetura e Preservação em Perspectiva Histórica (EFLCH-Unifesp). Atua na plataforma Magnólia Costa.Art como gerente de atendimento e coordenadora de atividades discentes.

Uila

Mais paulistano que soteropolitano, mas soteropolitana também. Professora, arte-educadora e pesquisadora. Com formação em História da Arte pela Unifesp, se interessa pelo estudo das imagens e da colonialidade nas relações raciais da história brasileira. Integrou equipes educativas em instituições como o Museu Lasar Segall, o Museu da Diversidade Sexual, o MAM São Paulo e o Sesc. Atua no momento no setor educativo do Museu Afro Brasil Emanoel Araújo. Esteve envolvido em pesquisas e práticas voltadas ao estudo, crítica e salvaguarda da memória negra e LGBTQIA+ nas cidades de São Paulo e Salvador, atuando junto a diversos grupos e iniciativas como a Casa 1, Acervo Bajubá, Free Walk Tour LGTBT e Descolonizarte. Publicou coletivamente, em 2023, o livro IDNAC: Identidade Nacional e Modernidade Brasileira: Estudo crítico, pesquisa e formação.

Vanessa Lima

Graduada e licenciada em História pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com especialização em patrimônio cultural. Coordenadora do Núcleo Educativo do Arquivo Histórico Municipal (AHM-SP). Desenvolve projetos educativos para centros culturais, museus e unidades do Sesc São Paulo. Sua pesquisa é voltada para dispositivos de mediação e visam a ampliar o debate sobre patrimônio cultural e interfaces com arte, cidade, memória e educação. É co-autora de Caminhando a paulista: pequeno manual da(o) historiador(a) da cidade. Atua nos coletivos Rasante e CAU_ (Cartografias Afetivas Urbanas), dedicado a curadoria e intervenção artístico-educativa em espaço urbano.

Atua na plataforma Magnólia Costa.Art ministrando cursos de formação para arte-educadores.